Incertezas em medidas experimentais
Objetivos: Ao final deste experimento o aluno deverá conseguir observar a incerteza que cada equipamento nos mostra nos experimentos. Não importa a marca, a qualidade ou a precisão, eles nunca serão cem por cento precisos. Levando em conta essas informações, poderemos estimar a incerteza de uma medida, a partir de fórmulas.
Também deverá ser observado a forma como se utiliza o paquímetro para medir o comprimento dos objetos utilizados e a balança para medir a massa.
Introdução teórica:
Costuma-se pensar na física, que qualquer quantidade que medimos tem um valor "verdadeiro", que é o resultado que obteríamos se tivéssemos um aparelho de medição perfeito. Quinze minutos em qualquer laboratório, independentemente da sofisticação do equipamento, vai desiludir rapidamente que a noção de que qualquer aparelho de medição é perfeito. Dispositivos de medição reais sofrem de uma variedade de imperfeições que limitam nosso conhecimento do valor "real" de qualquer medição. Os dispositivos podem ser mal feito, fora de ajuste, sujeito a ruído ou outros efeitos aleatórios, ou difícil de ler com precisão. Estes problemas significam que o valor exato de qualquer quantidade medida será sempre incerto. A incerteza é, portanto, uma parte inevitável do processo de medição. Vamos procurar reduzir a incerteza de medição sempre que possível, mas em última análise, haverá alguma incerteza principal de base que não pode ser removido. Neste ponto, nossa tarefa é estimar totalmente o tamanho da incerteza e comunicar claramente o resultado.
Como exemplo, iremos utilizar a “régua” mostrada na figura abaixo:
Régua Objeto de Medida
A régua está dividida em unidades e o objeto está mostrado. Vamos imaginar que, inicialmente, nosso métodos de medida seja absolutamente correto. Portanto, levaremos em conta de que somos excelentes medidores e que