Imunologia
ODONTOLOGIA – 3ª SÉRIE
IMUNOLOGIA
PROFESSORA: DANIELA MOURA PARENTE
INFLAMAÇÃO
BRISA VIEIRA
POLYANA BRITO
TERESINA-PI
OUTUBRO - 2013
INFLAMAÇÃO
Revisão Bibliográfica sob forma de atividade da disciplina de imunologia orientado pela professora Daniela Moura Parente.
TERESINA-PI
OUTUBRO - 2013 “A inflamação e classificada de acordo com a sua severidade e duração. A inflamação pode ser aguda ou crônica.” (ROBBINS&COTRAN, 2010).
A teoria da inflamação tem ocupado sempre um lugar central nos pensamentos médicos, e as investigações nos últimos cem anos têm consideravelmente nossos conhecimentos acerca dos processos patológicos, nem quando tenham, todavia numerosos problemas para resolver. Embora as características clínicas da inflamação tenham sido descritas em papirus egipcios datados em torno de 3000 A.C, Celsius, um escritor egípcio do primeiro século D.C, primeiro listou os quatro sinais cardinais da inflamação: rubor (vermelhidão), tumor (inchaço), calor (aquecimento) e dolor (dor). Esses sinais são tipicamente mais proeminentes da inflamação aguda do que da inflamação crônica. Um quinto sinal clínico, a perda da função (functio laesa) foi adicionado por Rudolf Virchow no século 19. Em 1973, o cirurgião escocês John Hunter, considerou que, a inflamação não é uma doença, mas uma resposta inespecífica que tem um efeito salutar no hospedeiro. Na década de 1880, o biólogo russo Lie Metchnikoff descobriu o processo de fagocitose e ele mesmo concluiu que o propósito da inflamação era o de trazer as células fagocíticas para as áreas injuriadas para englobar a bactéria invasora. Sir Thomas Lewis, estudando a resposta inflamatória na pele, estabeleceu o conceito que substâncias químicas medeiam as mudanças vasculares da inflamação. Esse conceito fundamental é subjacente as