Impugnação aos embargos de execução
Autos nº ......................
Natureza: EMBARGOS À EXECUÇÃO
Embargante: DENIZIA ..................
Embargado:DOMINGOS E OUTROS
DOMINGOS.................. e ALICE...............(qualificação)............. por seu advogado abaixo infrafirmado, vêm, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, com supedâneo no art. 740 da Legislação Adjetiva Civil, tempestivamente, apresentar a presente IMPUGNAÇÃO AOS EMBARGOS À EXECUÇÃO aforados por Denízia ...................., já qualificados, o que faz com supedâneo nos fundamentos abaixo evidenciados: I – DAS ALEGAÇÕES DOS EMBARGANTES E RÉPLICA DOS EMBARGADOS
MM. Juiz, insurgem os Embargantes, com argumentos infundados e dissociados da realidade fática, senão vejamos: Os fatos narrados pelos Embargantes na peça de Embargos, demonstram claramente que são pessoas alheias ao feito, posto que em relação aos Réus os acontecimentos não condizem – nem de longe – com a realidade.
Referencialmente aos fatos que dizem respeito aos Embargados, alegaram os Embargante – em síntese - que:
1º) A Nota Promissória fora dada como garantia de dívida;
2º) Alegou que os Embargados emprestaram dinheiro acima do teto legal, redundando na figura jurídica da agiotagem;
3º) Disseram ainda, que os Embargados chegaram a ameaçá-los face à pretensão do débito;
Peremptoriamente afirmam os Embargados, que a Nota Promissória, colacionada nos autos, NÃO fora dada em garantia de qualquer operação de empréstimo com juros onzenários. E sim, em face de simples débito dos Embargantes para com os Réus, resultando na emissão da cártula objeto do feito em questão.
Sustentam os Embargantes de forma astuciosa, que os Embargados haviam emprestado dinheiro mediante cobrança de juros, na figura, como dito, de agiotagem. É uma inverdade. Tanto é inverídico esta assertiva que os