Impirísmo e Improvisação
O texto afirma que, após a Revolução Industrial, “o crescimento acelerado e desorganizado das empresas gerou uma gradativa complexidade em sua administração e exigiu uma abordagem científica e mais apurada que substituísse o empirismo e a improvisação até então dominantes”. Procure, se necessário, outras referências sobre como funcionavam as indústrias antes da Administração Científica e da Teoria Clássica para responder à seguinte pergunta:
Qual o sentido prático, no trecho destacado, de “empirismo e improvisação”?
Resposta:
Com o crescimento acelerado, de forma desordenada e caótica das empresas, os recursos eram mal aproveitados, ocasionando desperdícios “principalmente de tempo”, havendo por tanto uma necessidade urgente do aumento da eficiência da mão de obra na linha de produção.
E a substituição do empirismo eliminaria os pontos que colaboravam para a ineficiência na linha de produção. Tais pontos como:
Vadiagem sistemática,
Falta de conhecimento da própria gerência do trabalho dos operários e,
Ainda, a observação de companheiros vizinhos de trabalho, o que levava a diversas formas de execução de um mesmo trabalho.
Portanto como instruído por Frederick Winslow Taylor em sua teoria Administrativa Científica, substituindo a forma do empirismo e improvisações, pelos métodos científicos com análise e um acurado estudo de tempos e movimentos, se alcançaria a eficiência, ao em vez de ficar a critério pessoal de cada operário, como se era praticado.
E de fato, vieram as vantagens dessa substituição, como a:
1. Eliminação do desperdício de esforço “humano e dos movimentos inúteis”;
2. Racionalização da seleção e adaptação dos operários à tarefa;
3. Facilidade de treinamento dos operários e melhoria da “eficiência e rendimento” da produção
4. Distribuição uniforme do trabalho, para evitar-se períodos de falta e excesso de trabalho, etc...
Sendo assim foi comprovado, na prática, que a substituição do empirismo