Impirismo britânico

Empirismo – Resumo
Introdução
O empirismo é a escola do pensamento filosófico relacionado à teoria do conhecimento, que pensa estar na experiência a origem de todas as ideias. O nome empirismo vem do latim: Empiria (experiência) e Ismo (sufixo que determina, entre outras coisas, uma corrente filosófica da experiência). O método empírico de Francis Bacon e de Thomas Hobbes influenciou toda uma geração de filósofos no reino unido a partir do séc. XVII (17) John Locke é considerado o fundador dessa tradição, que ficou conhecida como empirismo Britânico, em oposição ao racionalismo que predominava na maior parte da Europa Continental.
Locke critica o conceito que já existem ideias em nossa mente “ideias inatas” (conceito de que o homem já nasce com determinada crença verdadeira), por isso defendeu que a experiência forma as ideias em nossa mente, procurou demonstrar que qualquer ideia que temos não nasce conosco, mas se inicia na experiência, a experiência para Locke não é a experiência da vida, para ele são as nossas sensações “os sentidos”, afirmando que a alma é como uma Tabula rasa – tábua sem inscrições e os sentidos são responsáveis pelo preenchimento dessa folha em branco. Mas isso não quer dizer que a razão não tem nenhuma função e que apenas aprendemos pelo meio da sensação, o que Locke diz é que somente a experiência nos fornece as ideias, em nosso pensamento, que o conhecimento tem inicio externos fora do homem. As fontes dessas ideias são duas:
• Sensação: é a percepção de objetos sensíveis e particulares.
• Reflexão: é a percepção de objeto de nossas mentes com as ideias já ali depositadas pela sensação, derivando as dúvidas, crenças, vontades e conhecimento propriamente dito. É somente com a segunda ideia de reflexão, que atingimos o entendimento das coisas, dividindo as ideias em simples e complexas.
• Simples: são as que chegam misturadas num objeto, mas que podem ser separadas pelos diferentes sentidos pelos quais as recebemos. Ex a