Imperialismo

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA
Disciplina: História Coordª.: Helena Araújo
2D do Ensino Médio Professora: Patrícia Souza Lima
Alunos: Amanda Rodrigues dos Anjos – nº: 01
Bruna Lucchesi Vilella – nº: 03
Isadora de Dios Almeida – nº: 09
Lucas Duarte Pinheiro – nº: 12
Maria Luíza Martins Kovashikawa – nº: 14

Imperialismo

Significado, aplicação e características
O Imperialismo foi uma política europeia de expansão territorial que se realiza através da ocupação efetiva das colônias africanas e asiáticas e se traduz no domínio social, político, cultural e econômico dos povos nativos. Os dominadores alegavam que essa era a missão civilizadora do homem branco, que levaria o processo e civilização aos povos (considerados inferiores).
A colonização é uma prática muito antiga e fez parte da história de vários povos sob diferentes estímulos. A colonização nas ultimas décadas do século XIX foi o resultado do desenvolvimento espetacular, onde o advento das Revoluções Industriais na Europa e EUA possibilitaram a consequente expansão demográfica e a busca por mercados consumidores para seus produtos industrializados, fornecedores de matérias-primas essenciais para a continuação de seu processo de industrialização (como látex, cobre e petróleo), bases estratégicas e áreas de investimentos do capitais excedentes.
As sociedades humanas, segundo os imperialistas apresentavam diferentes níveis de evolução, cabendo aos mais evoluídos levarem a cultura aos mais primitivos. Essa doutrina se baseava em uma má interpretação de critérios científicos no século XIX, sobretudo no livro “A evolução das espécies”, de Charles Darwin, de 1859. Essa doutrina ficou conhecida como darwinismo social e classificava como: civilização os caucasianos (brancos), barbárie os mongolóides (asiáticos e ameríndios), e selvageria