Imperialismo
Neocolonialismo se caracteriza pela nova expansão do países capitalistas, pois estes necessitavam de mercados consumidores e manufaturados e fornecedores de matérias primas. Tal expansão servia para encontrar novas áreas de investimentos de capitais e também para que as grandes potências despachassem um grande excedente populacional, pois isto gerou o desemprego e instabilidade social. A implantação do imperialismo foi momento onde houve a partilha dos continentes africanos e asiáticos, sem que houvesse grandes disputas.
Imperialismo
Imperialismo é uma política de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras.
Os primeiros exemplos de imperialismo como política de expansão territorial são o Egito Antigo (estado Hitita), Macedônia, Grécia e o Império Romano. Mais tarde, na Idade Média, os Turcos e o Islão foram grandes potências imperialistas.
O imperialismo contemporâneo pode ser também denominado como neocolonialismo, por possuir muitas semelhanças com o regime vigorado entre os séculos XV e XIX, o colonialismo. Imperialismo é a política de expansão e domínio territorial ou cultural e econômico de uma nação sobre outra, e ocorreu na época da Segunda Revolução Industrial. No entanto, no colonialismo, os países colonizados perdiam a sua soberania e o controle político e eram anexados ao país dominante. No caso do imperialismo, há uma influência exercida de modo formal ou informal, política ou economicamente, não havendo sempre a anexação do país que recebe a influência.
O imperialismo europeu demonstrou a sua força ao dominar muitos países, principalmente na África e Ásia. Uma característica dos países imperialistas é que o seu domínio sobre outro país era justificado através de 3 explicações: o etnocentrismo, que indicava que alguns povos eram superiores a outros; o racismo e o darwinismo social (uma interpretação equivocada da teoria da evolução), que explicavam o poder dos mais forte