Impactos da politica nacional de residuos solidos nas empresas
Em 22/08 conforme pesquisa divulgada no 18º Fórum Internacional de Logística, no Rio de Janeiro, mostrou-se que 60 das 100 maiores empresas do país já possuem uma atividade de logística de descarte.
Os outros 40% não possuem projeto algum, nem em andamento.
Na mesma pesquisa foi constatado também que,70% das empresas, independentes do seu tamanho faturamento, não querem gastar mais do que 400 mil ao ano, no máximo por essa atividade.
Outro fator preocupante, é que as empresas estão apenas seguindo a determinação, estão participando e construindo projetos conforme colocado em lei, apenas por sua imagem e receio de diminuição de vendas ou aceitação no mercado, não por conscientização e necessidade do meio ambiente.
Ao seguirem determinação, não mostrando nenhuma disposição, as empresas encontraram alguns limitadores e dificuldades, conforme descritas por elas mesmas, são eles: * A prática da logística reversa, torna-se um problema devido a questão geográfica, como o consumidor esta espalhado pelo país torna-se difícil controlar o recolhimento e eleva os custos, em razão da baixa escala de transporte; * A necessidade de instalação de pontos para a coleta do resíduo foi apontada como barreira por 53% das companhias; * Falta de apoio governamental para coleta seletiva, ditada por 45% das empresas; * Trabalhar em equipe com os consumidores. Apenas 23% das empresas tem essa iniciativa. 42% coletam os materiais no varejo e 27% instalam pontos de coleta nas próprias dependências; * Apenas 40% das indústrias que operam no Brasil tem um setor responsável pela logística reversa dos resíduos no pós-consumo, e deste modo, deverá haver reestruturação de recursos e