Impactos ambientais
A história dos Biomateriais pode ser dividida em três fases ou gerações. A primeira, Foi a era de ouro, aço, marfim, madeira e vidro, entre outros. A segunda geração é compreendida, até meados do século XX e inclui metais e ligas de titânio para implantes dentários, os polietilenos de peso molecular e densidade muito altos para a reposição de articulação e válvulas cardíacas. Recentemente, surgiu a designada terceira geração, e emergiu a partir de várias pesquisas para que os materiais durem muito mais tempo do que os já existentes e serem mais bem adaptados à vida prolongada no ambiente do corpo humano. O mercado de Biomateriais tem se desenvolvido em todo o mundo. Em pesquisa realizada no ano de 2008 estimou-se que o mercado movimentou cerca de 25.6 bilhões de dólares, podendo atingir 64,7 bilhões de dólares em meados de 2015. (www.marketsandmarkets.com/Market-Reports/biomaterials-393) O caso brasileiro mostra-se muito mais dramático devido ao nível baixo de saúde da maioria da população, representado pelos altos índices de mortalidade infantil e baixa expectativa de vida, em comparação à países do primeiro mundo. Além disso, grande parte dos Biomateriais usados no Brasil são importados e acabam por gerar muitos gastos. Desta forma, observa-se uma enorme necessidade de desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro na área de Biomateriais como forma de atender às necessidades do povo brasileiro de melhoria da saúde geral e de redução de custos dos materiais envolvidos.
A evolução dos biomateriais é relativamente recente. No entanto, é possível dividi-la em 3 gerações:
1. Primeira geração – implantes ósseos (primeira articulação artificial da anca desenvolvida em 1961);
2. Segunda geração – dispositivos bioactivos (iniciou-se nos anos 70);
3. Terceira geração – engenharia de tecidos (até à