Impacto das crise nos consumidores
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CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LÍNGUAS – CCL
ANÁLISE SOBRE O IMPACTO DAS CRISES ECONÔMICAS NOS CONSUMIDORES E SUA CICLICIDADE
6º Semestre - Noturno
Cada vez mais a tendência do Mercado é que as crises aconteçam mais próximas umas das outras. Como toda dificuldade sócio-econômica que a população passa, a tendência é que as pessoas estejam cada vez mais adaptadas a essa realidade. Começaram de dez em dez anos, diminuíram para cinco e a previsão hoje é de que aconteçam a cada três anos.
Um grande fundamentalista econômico, Joseph Schumpeter criou um modelo que classifica a duração no qual descreve as crises e sua ciclicidade, baseando-se em 5 ciclos , mas vamos nos focar em dois ciclos : o ciclo de Kitchin ( 3 anos) e o ciclo de Juglar (10 anos).
Como apresentado, a crise das bolsas asiáticas se encaixa perfeitamente no modelo de Juglar, que consiste em crises de superprodução nas economias industrializadas, quando um período de rápida expansão e muitos investimentos sofrem uma quebra, motivada pelo excesso de oferta sobre a procura. Segue-se uma depressão com o abrandamento das atividades, falências, desemprego, quebra no poder de compra e baixa nos preços e como pudermos ver dez anos após, o Japão teve um crescimento acelerado, bem acima da média, o que levou no ano seguinte uma economia estagnada.... concluindo que dez anos após a crise das bolsas asiáticas, o Japão sofre nova crise.
Já na crise da Europa podemos aplicar o ciclo de Kichin que consiste em crises de carater de políticas fiscais e monetárias e também como em toda crise deve-se considerar a expeculação...
Como sabemos, a zona do euro sofre a atual crise principalmente por problemas fiscais, como exemplo desse efeito desastroso, a Grécia, exemplo mais grave de descontrole das contas públicas, sua dívida/ é mais que o dobro do PIB. A desconfiança de que os governos da região teriam