Case tylenol
Desde sua criação e desenvolvimento, o produto Tylenol foi alicerçado em dois pilares, o da inovação e da confiabilidade. Através da inovação foi criada uma alternativa aos analgésicos existentes na época que continham como princípio ativo o ácido acetilsalicílico (aspirina), composto que causava efeitos colaterais em parte dos consumidores. Com a alternativa criada pela utilização do paracetamol em seu lugar, não só foi desenvolvido um produto para competir com os já existentes, como foi criada uma nova fatia de mercado no qual reinava sem concorrência, atendendo aos consumidores alérgicos à aspirina, sendo desse modo um negócio extremamente lucrativo e de sucesso. Através de ações buscando a qualidade total, como por exemplo, as medidas preventivas de embalagem, com o passar do tempo, a imagem pública da marca foi se tornando extremamente positiva, sendo inclusive utilizada e recomendada por profissionais da saúde. Dessa forma, a marca conseguiu ser vista pelo mercado como sendo uma forma eficaz e confiável nas questões que envolviam a necessidade de utilização de analgésicos. Tendo em vista este cenário, cria-se uma falsa sensação de impenetrabilidade do negócio, e por conta disso, não eram consideradas nem discutidas nos encontros estratégicos da companhia, possíveis situações e imprevistos que poderiam atingir diretamente o negócio, não planejando dessa forma ações de contenção e remediação de crises. Dentro do pensamento estratégico inerente às funções dos executivos da empresa, deve se considerar possíveis imprevistos para que caso aconteçam, as tomadas de decisão e a execução das ações necessárias sejam tomadas de forma rápida, precisa e eficaz. Além disso, é papel dos executivos elaborar cenários em que a participação de cada frente de negócio dentro do faturamento total da empresa seja alterada de forma a prever os impactos e ações necessárias na preservação da rentabilidade do grupo, sendo no