Impacto ambiental copa do mundo
Turísticos:
impactos
socioespaciais,
ambientais
e
culturais da Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 na construção do espaço metropolitano de Belo Horizonte, Minas Gerais.
Lúcia Helena Ciccarini Nunes – Profa. da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Administradora e economista, com mestrado em Administração Pública. Atua nos cursos de Turismo e Administração. Pesquisadora do Observatório de Políticas Urbanas/PROEX/PUC Minas e Rede Nacional Observatório das Metrópoles/Núcleo Belo Horizonte.
Naiane Loureiro dos Santos – Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciências
Sociais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Graduada e especialista em Filosofia, mestre em Ciências Sociais. É Profa. da Universidade Presidente Antônio Carlos de Betim. Pesquisadora do Observatório de Políticas Urbanas/PROEX/PUC Minas e da Rede Nacional Observatório das Metrópoles/Núcleo Belo Horizonte.
Resumo do Trabalho
Este artigo visa discutir estratégias preventivas de defesa do patrimônio cultural e natural da Região Metropolitana de Belo Horizonte por meio da identificação e análise da governança urbana e metropolitana, com ênfase em registro de processos de emergência de novas coalizões de forças sociais, econômicas e políticas na gestão das cidades, de organização do movimento social, de fortalecimento do planejamento urbano e de controle social que possam reduzir os impactos negativos causados pela turistificação da RMBH em função dos Megaeventos. A PUC Minas, por meio da Pró-reitoria de Extensão- PROEX e do Observatório de Políticas UrbanasOPUR integra o Observatório das Metrópoles, vinculado ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia- INCT/RJ. Em 2011, o OPUR insere-se na Pesquisa Nacional do Observatório das Metrópoles, de monitoraramento dos impactos relacionados aos megaeventos na estrutura urbano-metropolitana das cidades-sedes. Foram monitoradas múltiplas iniciativas públicas e privadas relativas ao tema.