ILUMINAÇÃO NATURAL E O PROJETO DE ARQUITETURA
BÁRBARA SOUZA PINHO R.A.: 20051880 | MANUELA ALVES R.A.: 20070071
ILUMINAÇÃO NATURAL E O PROJETO DE ARQUITETURA
SÍNTESE DO ARTIGO: “A LUZ ALÉM DA VISÃO: ILUMINAÇÃO E SUA
INFLUÊNCIA NA SAÚDE E BEM-ESTAR”
Este artigo trata de um assunto importantíssimo que poucos dão a devida atenção: a influência da iluminação na nossa saúde e bem-estar.
De acordo com estudos, em relação ao desempenho humano, há três rotas principais de análise dessa influência: através do sistema visual, do perceptivo – que se tem conhecimento consolidado que demonstra como iluminar para obter conforto visual e estimular e percepção - e do circadiano (sistema que regula as funções corporais). Este último, com os estudos sobre as suas relações com iluminação ainda incipientes.
A exposição à luz pode ter tanto impactos positivos como negativos na saúde humana, que podem ficar evidentes logo após a exposição ou apenas depois de muitos anos. Cabe à nós como futuros arquitetos, entender como a iluminação afeta os usuários dos edifícios.
Devido à rotina de trabalho, estamos sujeitos ao uso prolongado da iluminação artificial ou a permanência em espaços com baixos níveis de iluminação, aumentando o período do dia ou da fase claro. Com isso, há indivíduos que estão sofrendo alterações na saúde.
Um fotorreceptor foi recém-descoberto, responsável pela forma com que o olho recebe a luz e a converte em um sinal elétrico, para, então, ser interpretado pelo cérebro. Este, não está relacionado com a visão, mas juntando-se a outro fotopigmento, a melaptosin, e através de um processo bioquímico, ele controla a glândula pineal para produzir um importante hormônio chamado melatonina, que controla muitas funções biológicas. Estudos têm como como hipótese principal para as alterações na saúde que a exposição à iluminação artificial noturna pode interromper a produção deste hormônio, que é protetor natural contra o desenvolvimento de tumores.
A qualidade de