Iluminação na arquitetura

Iluminação principal (o que resolve as necessidades funcionais) e iluminação secundária (que dará mais ênfase à “personalidade” do espaço, a sua “ambientação” por meio da luz -numa abordagem mais criativa, livre e não tão “funcional”.) classificamos os sistemas de acordo com a forma que as luminárias são distribuídas pelo ambiente e com o efeitos produzidos no plano de trabalho Esta classificação também é conhecida como Sistema Principal. Nela, os sistemas de iluminação proporcionam:
Iluminação geral: distribuição aproximadamente regular das luminárias pelo teto; iluminação horizontal de um certo nível médio; uniformidade. ( Possui uma maior flexibilidade na disposição interna do ambiente, porém não atende às necessidades específicas de locais que requerem níveis de iluminação maior.
Este é o sistema que se emprega mais frequentemente em grandes escritórios, oficinas, salas de aula, fábricas, supermercados, grandes magazines etc.
Iluminação localizada: concentra-se a luminária em locais de principal interesse. (Possibilitam uma maior economia de energia, já que direcionam seu uso, porém deixa o ambiente com certa inflexibilidade para mudanças no layout.)
Iluminação de tarefa: luminárias perto da tarefa visual e do plano de trabalho iluminando uma área muito pequena. (Também possibilita a economia de energia, por serem menores, não deixam o ambiente tão inflexíveis quanto a iluminação lozalizada.)
Outra forma de classificar a iluminação é de acordo com a forma pela qual o fluxo luminoso é irradiado pela luminária, ou, mais precisamente, de acordo com a quantidade do fluxo luminoso irradiado para cima e para baixo do plano horizontal e da luminária (e/ou lâmpada).
Iluminação direta: Praticamente toda a luz converge diretamente sobre o plano horizontal.
Iluminação indireta: De forma indireta, a luz é mais suave, difusa, uniforme, igualmente distribuída nas superfícies verticais e horizontais. Permite maior controle do ofuscamento.
Iluminação