Ouve-se falar muito hoje em dia em inclusão social. Políticas públicas de acessibilidade, projetos e leis, são elaborados com o fim de incluir pessoas com alguma deficiência, só que essas regras não são obedecidas como devem, e não há fiscalização para que venham ser respeitadas. Por mais que as autoridades sancionem projetos de leis e políticas públicas de acesso aos especiais, basta darmos uma volta pela cidade para vermos os descasos, como por exemplo, num ponto de ônibus, muitas vezes os cadeirantes ou em geral, os deficientes físicos, não conseguem subir para o ônibus, por falta do elevador, ou porque os mesmos não funcionam. Isso acontece por conta da falta de fiscalizações dos órgãos competentes, para que assim venham detectar o problema e solucioná-lo. Mas não são apenas esses os problemas e nem só os deficientes físicos que sofrem com essa situação, os deficientes visuais, as pessoas deficientes do intelecto, as que têm alguma síndrome, entre outras doenças, sofrem com os males do próprio problema, e agravam mais os mesmos com a discriminação e com o preconceito, que é uma atitude denegrível, pois ninguém tem o direito de excluir alguém por ser “diferente”. As crianças são as que mais se deparam com o preconceito, pois estão na escola, em fase de desenvolvimento, e vulneráveis a essas atitudes, por essa questão é necessário que todos estejam atentos, para que isso não venha acontecer. Enfim, a solução seria, deixarmos de lado o preconceito, e ajudarmos a essas pessoas. Mas como ajudá-las? É importante sabermos que com simples gestos fazemos coisas grandiosas, como guiar um cego ao atravessar a rua, ou podemos ainda usar o livre arbítrio da democracia para reivindicar melhoras nos departamentos de saúde pública, nas escolas, em qualquer lugar, pois o certo é não ficar parado vendo essas pessoas sofrerem, por causa da irresponsabilidade de maiores, ou civis.