Provavelmente muito se pergunta por que somos muitos diferentes uns dos outros, sejam por etnia, sexo, opiniões e etc. Desde a antiguidade até o século XVII as diferenças eram uma das causas para a separação de superiores e inferiores na sociedade, por exemplo, a mulher foi considerada um ser imperfeito por natureza, claro isso descrito por Thomas Laqueure dominante até a Revolução Francesa, para eles ao sexo oposto era um degrau abaixo na hierarquia social, provavelmente consideravam seu gênero superior aos demais, com tamanha ignorância e imparcialidade esse preconceito começara a nascer naquele momento e se pé pendurar até os dias de hoje. Provavelmente e comum à facilidade de querer diferenciar os homens das mulheres pela sua forma física, tamanho de cabelo, unhas, pelo o modo que falam. Porém o método de separar esses pensamentos seria observar seus atos, mas sem julgá-los, Pois a igualdade de aspectos diferenciados podem ter ideias iguais ou mesmo adversas, argumentos podem separar classes variáveis de pessoas, assim como o de animais como os leões que dependem da experiência de peso e tamanho para proteger e cuidar de sua alcateia garantido assim que seu gene possa ser passado adiante. Quando se falamos sobre gênero o que vem a cabeça é homem e mulher que são diferenciados entre intelectualidade e sentimentalidade, Para alguns estudiosos essa diferença é explicada geneticamente, para outros há diversos fatores envolvidos, principalmente o comportamental. As mulheres já estudam mais que o seu sexo oposto, mas ainda têm menos chances de emprego, recebem menos do que homens trabalhando nas mesmas funções e ocupam os piores postos. Em 1998, 52,8% das brasileiras eram consideradas economicamente ativas, comparadas a 82% dos brasileiros. Em 2008, essas proporções eram de 57,6% e 80,5%. A participação nas esferas de decisão ainda é pequena. Em 2010, elas ficaram com 13,6% dos assentos no Senado, 8,7% na Câmara dos Deputados e 11,6% no total das Assembleias