Igreja, relações de produção capitalista e o período da profissão.
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IGREJA, RELAÇÕES DE PRODUÇÃO CAPITALISTA E O PERÍODO DA PROFISSÃO. Em primeiro lugar os princípios cristãos que permite a construção de uma economia ética e de um relacionamento “solidário” entre os capitalistas e proletários da época em questão, segundo Castro a igreja que assume as posições corretas e histórica da problemática de cada época, seguindo a ideologia ética e moral, a igreja conclui que a questão social, na interpretação da Igreja Católica (Encíclica Rerum Novarum), era, sobretudo, uma questão moral. Os primeiros assistentes sociais, ao incorporarem esta interpretação, entendiam que a questão social teria operado uma inversão na hierarquia de valores e instaurado as desordens sociais, contrárias à perspectiva cristã. Atribuíam a causa desta questão aos tempos modernos, instaurados com a Revolução Francesa e a Revolução Industrial. Entendiam que esta questão, além de moral, era também universal, porque se caracterizavam por um ruptura de vínculos em todas as instâncias: Estado e política, economia e produção, família e educação, cidade e campo, nas artes e nos pequenos grupos. A Igreja em carona a ideia de caridade da Associação de Senhoras católicas, criou o movimento “reação católica”, da divulgação do pensamento social da igreja e da formação das bases organizacionais e doutrinarias do apostolado laico. Com a fundação da Federação Católica, começa a ser mais visível a ação da Igreja centralizando politicamente dinamizando esses primeiros embriões de apostolado laico. A igreja em busca da hegemonia através da luta de classes caracterizando o Serviço Social, que deliberava a inserção novamente do cristianismo através da Reforma Social, visando reconsiderar a ideologia católica, criando assim o monopólio da Igreja Católica, durante muito tempo o conhecimento, apolítica e os serviços relevantes. Sendo assim a igreja divida seu poder sobre as propriedades feudais, da terra e dos privilégios públicos, porém com o aparecimento do capitalismo a