Igreja da Pampulha - Minas Gerais
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: Sistemas Estruturais
Professor: Sérgio Bezerra de Santanna
Turma: N04
Alunos: Ana Letícia Santos Oliveira; Bruna dos Santos Rodrigues; Guilherme Fontes Hildeilson Melo de Almeida Campos Larry Uchôa Guimarães Matheus Oliveira Calumbi
24/04/2014
Universidade Tiradentes
Estrutura de concreto armado com cobertura em Casca
24/04/2014
Introdução
As estruturas espaciais são aplicadas em projetos de coberturas de grandes vãos como os estádios, ginásios, igrejas, templos etc. As possibilidades de modelagem das superfícies sem formas ousadas e leves abrem novas perspectivas para as futuras gerações de arquitetos. O projeto das grandes coberturas em concreto armado sempre representou grandes desafios. Arquitetos e engenheiros, como Eduardo Torroja, Felix Candela e Pier Luigi Nervi, não dispunham de ferramentas poderosas de cálculo e utilizavam, portanto, formas curvas de reconhecida eficiência estruturais como as cúpulas, os parabolóides elípticos e parabolóides hiperbólicos. Eduardo Torroja, por volta de 1930, foi um dos primeiros pesquisadores a realizar um estudo sistemático do comportamento das formas curvas no concreto armado. Ele aplicou a teoria das formas funiculares, utilizadas por Gaudi, às cascas de concreto armado. Entretanto, foi Felix Candela, em 1950, quem popularizou as cascas em concreto armado, devido à exuberância das formas construídas. (ASCE,1976) (CUETO,2008)
As cascas em concreto armado apresentaram um grande desenvolvimento no período de 1950 a 1970. As construções em cascas em concreto sofreram um grande declínio devido ao alto custo com formas e escoramentos, assim como com a manutenção das grandes superfícies. A partir de 1990, surgem novas tecnologias, das quais se destacam: o desenvolvimento de um concreto