Igreja Bíblico VERSUS empresa
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Artigo para reflexão
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Sóstenes Borges*
O GT Repensando a CBB já expediu mais de 1.500 convites, por e-mail, a batistas solicitando artigos que reflitam a nossa inquietação a respeito da CBB. Os artigos devem ser enviados para a Relatoria do referido GT (sostenes@batista.org.br). Na medida no possível estaremos encaminhando os que pudermos para publicação.
A publicação deste artigo não significa que o GT aprovou o texto ou que ele é a posição de integrantes do GT. Significa que valorizamos o arrazoado do articulista, o Pr. Edvar Gimenes de Oliveira, que está Diretor do Colégio Americano Batista, no Recife e Presidente da ANEB- Associação Nacional de Educandários Batistas.
Queremos ampliar ao máximo a participação dos batistas que gostam de pensar e escrever.
* Relator do GT Repensando a CBB
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Igreja Bíblico-Cristã versus Igreja-Empresa Edvar Gimenes de Oliveira** A grave crise econômica por que passa o país, as dificuldades por que têm passado alguns empreendimentos batistas, o sincero desejo de crescimento da causa, a comparação com o crescimento de outros grupos religiosos e a presença crescente, em nossas igrejas, de crentes que atuam profissionalmente, em gerenciamento empresarial têm provocado uma busca saudável, em nosso meio, por uma administração eclesiástica batista mais profissional. Entenda-se, aqui, por profissional, uma administração que tem conhecimento(acadêmico ou experiencial) e aplica, no trabalho eclesiástico, princípios administrativos comprovados por sua eficácia.
Se é verdade que administrar bem significa associar, sinergicamente, os recursos materiais e de humanos (uso a expressão "recursos de humanos" por crer que, "recursos humanos" coisifica o ser), na busca dos objetivos desejados, com o menor custo, parece óbvio aplicar este princípio à administração eclesiástica. É até necessário, indispensável e urgente que assim o façamos.
O problema é