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Delegação Regional do Norte
Centro de Emprego e Formação Profissional do Porto
Exercício Nº
1. Aceda ao Microsoft Word, grave um novo documento na sua disquete com o nome Ficha 9 e digite o seguinte texto:
PIRATEAR É PRECISO?
“Fazer uma cópia ilegal de software continua a ser tão fácil como nos primórdios da informática. Mas será que vale mesmo a pena?
É possível alegar que a pirataria em Portugal tem uma razão histórica. Nos primórdios da utilização do computador pessoal o software era muito difícil de arranjar, tanto legal como ilegalmente. As cópias legais eram caríssimas e mesmo para ter software era preciso esperar que um amigo fosse aos Estados Unidos e trouxesse uma aplicação da qual eram feitas dezenas ou centenas de cópias, tudo para os amigos. Mas atualmente este entrave já não existe. Em qualquer loja de software é possível encontrar centenas de aplicações a preços bastante razoáveis e, aparentemente, os piratas começam a perder a convicção.
A taxa de utilização de software ilegal tem vindo a baixar drasticamente nos últimos anos, facto a que não são alheias as intensas campanhas de sensibilização feitas por associações como a Assoft, que agrupa parte dos produtores nacionais de software e que é associada da BSA.
De acordo com dados recolhidos pela BSA, em 1988 Portugal tinha uma taxa de utilização de software ilegal de 97 %, reduzida para 66 % em 1994.
A forma de cálculo baseia-se em dados da empresa norte-americana de consultadoria
Dataquest que estabelece uma relação entre o nº de computadores vendidos, o nº médio de aplicações utilizadas por cada máquina e o software realmente vendido. Apesar de pouco fiáveis, são números aproximativos de uma realidade, já que existem valores relativos aos vários países da Europa.
Em toda a Europa, a Suíça é o país que se pode orgulhar de ter a taxa de pirataria mais baixa, 35 %, seguindo-se a Finlândia e a Grã-Bretanha, com 43 %. Portugal só