IDOSOS
Observa-se que a taxa de idosos tem subido gradualmente e estima-se que para o ano de 2040, a taxa de idosos com mais de 65 anos seja de aproximadamente cerca de 1,3 bilhões, no mundo inteiro. (kinsella e He, 2009; figura 17.1)
Os determinantes para que os idosos tenham tido tal ascensão perante a população global é que as ciências-médicas tiveram grande evolução e as condições externas também foram de grande impulsão pra o crescimento dessa faixa etária. Melhorias no quesito saúde e bem estar também estão relacionados ao crescimento da população idosa.
Ao contrario do que se imaginou durante muito tempo, a velhice também é um período de descobertas de novas oportunidades para o crescimento psicossocial.
No final do século XIX e inicio do século XX começou a ser empregado em muitos países o sistema de aposentadoria, devido ao aumento da taxa de expectativa de vida. Após a fundação de sindicatos e da previdência social surgiu à possibilidade dos idosos conseguirem uma aposentadoria com subsidio financeiro e segurança para o viverem o fim de suas vidas.
Após conseguirem a aposentadoria é muito importante que os idosos procurem manter certo tipo de rotina, ou seja, praticar o que gostam de fazer e não tinha tempo devido á rotina do trabalho. O nível socioeconômico pode afetar diretamente essa vida pós- aposentadoria, o estilo de vida focalizado na família pode ser de extrema importância para esta nova fase na vida do idoso, são atividades voltadas para a família e que não tem alto custo financeiro.
As mulheres idosas tem a maior probabilidade de viverem sozinhas na vida adulta tardia devido ser a maior parte da população idosa. Passar a parte final da vida com os filhos ou netos é muito comum porem isso esta mudando muito rapidamente. A maioria dos idosos em países desenvolvidos prefere não viver com os filhos (Kinsella, Phillips, 2005).
A maioria alega que pode gerar um mal estar na nova família do filho, caso ficarem doentes ou não se