IDH AVA
Os índices mostrados no gráfico acima demonstra que apenas o crescimento econômico não é suficiente para medir o desenvolvimento de determinado ambiente. O IDHM é constituído da avaliação de critérios relacionados à saúde, educação e renda. O índice geralmente é calculado de zero a um. O zero significa nenhum desenvolvimento humano, e quanto mais próximo de um, mais desenvolvido é o município.
A classificação do IDHM geral do Brasil mudou de 0,493 que é considerado muito baixo em 1991 para 0,727 em 2010 elevando o país a um nível de alto desenvolvimento humano.
Essas medições são feitas de acordo com o grau de escolaridade da população adulta e fluxo escolar da população jovem.
No Brasil os menores índices encontrados situam-se na região do Nordeste.
O critério usado para calcular a renda média de cada pessoa é a renda municipal per capita, ou seja, a renda média de cada residente no município. Para se chegar a esse valor soma-se a renda de todos os residentes e divide-se pelo número de pessoas que moram no município (inclusive crianças ou pessoas com renda igual a zero).
Nesse quesito as quatro cidades com o IDHM Renda mais baixos do país situam-se no Nordeste Brasileiro novamente, mais precisamente no estado do Maranhão.
Já o acesso à educação é medido pela média de anos de educação de adultos e pela expectativa de anos de escolaridade para crianças. Os melhores índices estão nos estados do Sul e do Sudeste.
O IDHM de longevidade é medido pela expectativa de vida. Neste componente, os cinco municípios de maiores índices são de Santa Catarina. Já entre os que os ocupam as últimas posições, cinco estão em estados do Nordeste.
Apesar do Brasil não apresentar grande melhora no quesito desigualdade de renda, o desempenho em outros aspectos do desenvolvimento o mantem em uma posição melhor no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Apenas sete nações apresentam distribuição de renda pior do que a do Brasil
O Brasil tem progredido no IDH e