identificação de frutose

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS Os carboidratos são a principal fonte de energia para a maioria das células do organismo. Além de serem responsáveis por 50 a 70% da energia proveniente da alimentação normal de uma pessoa, os carboidratos também são utilizados como fonte para formação de determinadas estruturas das células e depósito de energia do nosso corpo.
Os monossacarídeos são um tipo de carboidrato simples, mais conhecidos como açúcares.
A frutose (também conhecida como levulose) além de ser encontrada sob forma isolada na natureza, também faz parte como componente de outros tipos de carboidratos de moléculas mais complexas, como a sacarose, a inulina e a rafinose, por exemplo.
Pelo fato da frutose ter um potencial poder adoçante (sendo considerado o mais doce dos açúcares), as indústrias alimentícias vêm utilizando esse nutriente com a função de aumentar a palatabilidade dos alimentos. Dessa forma, a frutose vem sendo adicionada em doces, bebidas e frutas industrializadas. Alimentos produzidos em confeitarias têm em média de 1 a 2% de frutose. Porém, se esses alimentos apresentarem frutas na sua composição, a quantidade de frutose pode aumentar para cerca de 11%.
O uso desse tipo de carboidrato na dieta de diabéticos foi preconizada pela possível substituição da glicose por frutose, pelo fato desta possuir uma estrutura química semelhante à da glicose, e não necessitar da insulina para o seu metabolismo. Portanto, a frutose não estimula diretamente a secreção de insulina (mecanismo o qual é deficiente nos diabéticos), além de possuir um baixo índice glicêmico. A frutose presente na dieta produz menor aumento na glicemia (glicose circulante no sangue) quando comparada a quantidades de outros carboidratos (como sacarose e amido, por exemplo).
Esse efeito foi considerado benéfico, e por isso a frutose foi recomendada como adoçante aos diabéticos. Entretanto, não existe consenso em relação ao uso desse açúcar entre os especialistas em diabetes. Os autores

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