Identifica Ao De Enterobacterias
1° PASSO: OBSERVAÇÃO DAS
CARACTERÍSTICAS
MORFOLÓGICAS BACILOS /
BASTONETES
TINTURIAIS GRAM NEGATIVAS
Prova da motilidade: n possui flagelos
PROVAS BIOQUÍMICAS:
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TESTE DA OXIDASE Todas as enterobactérias são oxidase-negativas.
Procedimento: em papel de filtro umidecido com solução de p-aminodimetilanilina a 1%, esfregase um fragmento de colônia coletado com alça de platina e observa-se o mudança de coloração.
Resultados:
Oxidase positiva: cor púrpura
Oxidase negativa: cor inalterada
PROVA DA FERMENTAÇÃO DOS 3 AÇÚCARES
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MEIO TSI : Glicose, Lactose e Sacarose
Inoculação por picada e posterior estrias na superfície inclinada do meio
Indicador: vermelho de fenol ph ácido: meio fica amarelo ph alcalino: meio fica vermelho
PROVA DA PRODUÇÃO DE H2S
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Deve ser observada no mesmo meio onde se faz a prova de fermentação dos açucares (TSI)
Algumas enterobactérias produzem a enzima tiossulfato redutase que ao reagir com tiossulfato de sódio presente no meio, produz H2S (ácido sulfídrico) que reage com o Fe2 SO4 presente no meio e produz um precipitado negro de Fe SO2.
Para que a reação ocorra é necessário que o ph do meio esteja ácido. Assim, se a base do tubo estiver negra, a bactéria em questão também deve ser fermentadora de glicose.
PROVA DO CITRATO
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Mostra se a enterobactéria usa citrato como única fonte de carbono para seu metabolismo e crescimento.
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Meio Citrato de Simons: citrato de sódio, fosfato de amônia e azul de bromo cresol (indicador).
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Se a bactéria usar o citrato, haverá produção de hidróxido de amônio que eleva o ph e torna o meio azul.
TESTE DA UREASE
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Algumas enterobactérias produzem a enzima urease que possui a capacidade de degradar a uréia presente no meio, liberando NH3, CO2 e H20.
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NH3 reage com o CO2 formando carbonato de amônio que alcaliniza o meio.
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O indicador de ph (vermelho de fenol) em meio alcalino torna a coloração “pink”.
PROVA DA FENILALANINA DESAMINASE (FAD)
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