Identidade e estigmas
Identidade: é um processo permanente que identifica e diferencia o “eu” dentro de uma sociedade inserida com vários “eus”. É o que constituímos e assim nos reconhecer como sujeitos únicos.
Estigmas: são condições da personalidade individual as quais não são bem recebidas pela sociedade, por terem um lado “negativo” pelo simples fato de não conseguirem lidar com o diferente. É algo transferido através de gerações.
• Qual a importância da família, amigos e ídolos na formação da identidade.
Família é o que rege o primeiro valor ao ser, desde o nome, nacionalidade, relações de parentesco as quais carregam por toda a vida.
Ídolos atuariam mais como uma referencia para um ser futuro
Amigos auxiliam no modo de experiências para construção de caráter.
• Há possibilidade de mudança(s) da identidade? Se sim, estará ocorrendo a “perda” da identidade?
Sim, o ser está sujeito a viver novas experiências desde seu nascimento à sua morte. Algo natural como o envelhecimento, infância, adolescência, idade adulta. O processo de estudo, viagens que contribuem para a sua formação.
• Quais são os efeitos dos estigmas na vida do individuo ou grupo? E na redescoberta do outro?
Eles criam no individuo a vontade de ser tratado com igualdade perante o preconceito que lhe é inserido.
• Qual razão levou a marcar seu corpo?
Pela condição de se sentir “responsável” por três pessoas, pelo bem estar, saúde.
• Porque optou por essa forma de marcação?
Não se sente como se tivesse optado, mas como obrigada a assumir esse tipo de reação.
• O que as outras pessoas dizem acerca de sua(s) marca(s)?
Não muito bem, acham que é algo que tenho que trabalhar que chega ser uma paranoia, uma compulsão por tal perfeccionismo.
• Em que aspectos a(s) marca(s) favorecem e/ou dificultam o seu relacionamento pessoal e profissional?
Tal marca me ajuda no meu campo por buscar excelência continua e assim trazendo destaque em relação aos demais