identidade e cultura

Para Cuche a identidade era algo mercurial ou seja, muda o tempo todo, como o mercúrio não que por mais que tentamos segura-lo ele sempre escorrega, a identidade para Cuche também era assim por mias que tentamos fixar uma ela sempre está sobre mudanças, nossa identidade realmente e assim muda de acordo com as pessoas que convivemos e seus espaços. Nesse capitulo Cuche mostra seus pontos de vista sobre identidade e cultura, para ele era difícil ter um conceito fixo sobre cultura pois está em sempre em mudança, ele defendia que toda identida,de tem uma cultura, mas nem toda cultura tem uma identidade por obrigatoriedade, a cultura quem define a identidade mas não e a identidade quem define a cultura.
Ele defende que a cultura e diferente de identidade social, pois identidade social e a identidade de um grupo em questão ou uma sociedade, já a cultura e os costumes desses grupos, sendo algo inconsciente diferente da identidade que já e algo consciente do ser em questão.
Para Cuche uma pessoa não pode fazer parte de dois grupos sociais diferentes, pois a partir do momento e, que ele se identifica com um, mesmo que de maneira involuntária e inconsciente ele vai repelir o outro, sendo que sempre vamos favorecer um e desfavorecer o outro, por exemplo: um rapper por mais que goste de sertanejo não se sentira bem e uma roda sertaneja devido diferenças no modo de vestir e falar entre outras, e de maneira mesmo que involuntária ele iria de uma forma excluir esse grupo tendo preferência pelo outro.
Todos nos recebemos a cultura como herança a partir dessa cultura vamos construir nossa primeira identidade, a construção da identidade não e uma ilusão de acordo com o capitulo, a nossa identidade e constituída de troca de situações e experiências. O que temos de herança dos nossos pais e a identidade, já o que você escolhe ou adota para si no decorrer da sua vida se chama identificação.
Toda identidade depende de uma cultura está em constante mudança e construção assim dizia