Identidade do enfermeiro II
ENFERMEIRO NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Maria de Fátima Santos de Araújo.
Resumo: O enfermeiro de um PSF tem uma rotina diferente de outros profissionais de outras instituições tradicionais. Enfermeiro tem como finalidade conquistar o seu espaço e organizar o mesmo de sua forma. Opor tunando-se de demonstrar o seu interesse profissional e humanizado com a comunidade, obtendo assim grandes prestígios. Pesquisas foram realizadas no primeiro estado a ser implantado o programa familiar, para ver o seu funcionamento e comparar suas experiências e trajetórias vivenciadas desde então. Existem vários critérios que foram usados para a seleção desses profissionais para obter assim resultados positivos, como a vocação, ser bem orientado e ter autonomia sobre o programa. Nestas condições o enfermeiro tem muitos obstáculos para encarar nessa trajetória até almejar o desejado, por isso o enfermeiro tem que estar sempre se aperfeiçoando. O debate diante do conceito da relação da identidade do profissional se estabelece nos mecanismos alcançados, envolvendo a relação entre prestígios alcançados e da sua vida perante a sociedade. Entretanto essa colocação quando direcionada ao PSF, conclui-se que o enfermeiro alavanca sua trajetória profissional com o seu modo de administrar. O PSF é um modelo assistencial que se deve ao crescimento dos serviços públicos municipais na década de 80. Este programa surge a partir da experiência acumulada pelo PACS, a unidade de saúde da família é o espaço físico onde se desenvolve a maior parte das atividades do programa. Em geral essas unidades possuem uma sala de recepção, um consultório médico, um consultório de enfermagem uma sala de vacinação e uma sala para palestras com a comunidade, e um refeitório. Cabe ao enfermeiro conhecer e identificar os problemas e as necessidades dos clientes do seu PSF. A perspectiva de um enfermeiro que trabalha no PSF é de total satisfação, por estarem