Ia na industria
A linha conexionista tem como objetivo a modelagem da inteligência humana por meio da mimetização matemática dos componentes do cérebro, isto é, de seus neurônios, e de suas conexões (daí o nome conexionista). A linha cognitivista ou simbólica orienta-se pela lógica do comportamento e suas relações. No cognitivismo os sistemas especialistas ou expert system, a partir da década de 1970, demonstraram ser possível e eficaz a manipulação simbólica de um grande número de fatos especializados sobre um domínio restrito como o paradigma corrente para a construção de sistemas inteligentes do tipo simbólico. Vejamos agora alguns dos resultados produzidos pelos estudos destas duas linhas:
No conexionismo através das redes neurais:
Na Bioinformática: o O papel da Bioinformática é a identificação de estruturas contidas em moléculas de DNA, RNA e Proteínas, com o objetivo de auxiliar a compreensão de suas funções. A Farmacologia,
Medicina, Indústrias Alimentícias e a própria Biologia Molecular fazem uso de um grande volume de dados, provenientes de seqüenciamentos de DNA e Proteínas através de ferramentas de Bioinformática que buscam extrair tais informações específicas para este uso. No entanto, existe uma fragilidade nos métodos computacionais ortodoxos que ora são usados, em face deste cenário se faz necessário o uso de novas aplicações. Em função desta demanda tecnológica a tendência aponta para a necessidade do uso de abordagem via Aprendizado de Máquina que possui métodos eficazes para o processamento de grandes volumes de dados complexos e variados. Uma proposta de solução são as Redes Neurais, por suas características de aprendem através de exemplos, não sendo necessária uma descrição completa do problema, e ultrapassando as dificuldades com o conhecimento incompleto das