IA Industria Cinomatografica

Inteligência Artificial X Indústria Cinematográfica
Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) – Palhoça, SC – Brasil.

Resumo.
Mesmo após várias décadas de estudos, sabemos que ainda não foi criado nenhum tipo de "computador" que possa desenvolver as mesmas habilidades intelectuais que a mente humana, explicaremos os principais motivos que demonstra o fato de isso ainda não ser possível. Será feito também uma análise sobre alguns filmes e comentado sobre a "inteligência artificial" utilizada neles. Durante todo esse tempo de estudo, muitas expectativas foram criadas em torno área de Inteligência Artificial, as vezes as pessoas acabam confundindo o que já existe na área com o que ainda não existe, havendo uma mistura entre filmes de ficção cientifica, com fatos da Inteligência Artificial, por isso iremos abordaremos algumas verdades e mitos da Inteligência Artificial.
1. Introdução
Foi imaginando um futuro distante que a Inteligência Artificial começou a ser estudada no ano de 1950 pelos cientistas Hebert Simon e Allen Newell, foram eles um dos pioneiros nos estudos da IA. Movidos pelo desejo de construir máquinas autosuficientes, até mesmo inteligentes que pudessem agir e pensar por si próprias. Essa ideia inicial precisou ser repensada, pois o comportamento humano é complexo demais para ser repassado para uma máquina.
Diante das dificuldades encontradas, durante as décadas de 70 e 80 a Inteligência Artificial precisou ser repensada, desse modo o ser humano deixou de ser "modelo" e as máquinas começaram a ser desenvolvidas a partir de capacidades técnicas.
A construção de máquinas inteligentes interessam à humanidade há muito tempo, havendo na história um registro significante de autômatos mecânicos (reais) e personagens místicos, como Frankenstein, que demonstram um sentimento ambíguo do homem, composto de fascínio e de medo, em relação à Inteligência Artificial.
Apenas recentemente, com o surgimento do computador moderno, é que a inteligência artificial