hábitos bucais
FACULDADE UNIRG - CAMPUS II
CURSO DE ODONTOLOGIA - 5º PERÍODO
Acadêmico: Alaniel Fagundes Alves
Docente: Zeila
Hábitos Bucais
Gurupi-To Setembro 2014 Hábitos Bucais São definidos como comportamentos repetidos, que trazem uma sensação agradável para quem os pratica, tornando-se inconsistentes. Encontram-se diretamente relacionados com as funções do sistema estomatognático (sucção, deglutição, mastigação, respiração e fala).
Contudo, importa distinguir os hábitos orais nutritivos, que estão relacionados com a obtenção do alimento e o desenvolvimento da criança (ex: sucção do seio materno ou do biberão nos primeiros meses de vida), dos não-nutritivos, que dizem respeito aos hábitos que não têm um papel nutritivo e podem assumir sérias implicações no desenvolvimento orofacial da criança, consoante a sua intensidade, frequência e duração, a predisposição individual e a idade da criança.
Dentre os hábitos bucais podemos citar: a respiração bucal, sucção de dedo, chupeta ou lábio, uso da mamadeira, bruxismo, onicofagia (roer as unhas).
Os hábitos bucais podem interferir no desenvolvimento correto da criança, podendo levar a alterações oclusais como:
Alterações no posicionamento dos dentes
Desvio do crescimento dos ossos da maxila e mandíbula
Alterações na deglutição (ato de engolir)
Alterações na fonação (fala)
Para que a má oclusão se instale, devemos observar:
Intensidade do hábito – quantas horas por dia
Duração do hábito – quanto maior o tempo de uso, maiores as sequelas
Biotipo da criança – padrão hereditário (caso algum dos pais apresentem algum tipo de má oclusão) Remoção de hábitos
Importante lembrar que todo processo de remoção de hábitos deve ser lento