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Na história, o avanço para o social foi estimulada pela influencia de dois paradigmas de explicação dominantes: o marxismo (nova vertente para historia social) e a escola dos Annales;
1950-1960 intensifiação de publicações da “história vinda de baixo”; (George Rudé sobre as classes populares parisienses; Albert Soboul sobre os sans-culottes parisienses; E.P. Thompson sobre a classe operaria inglesa); nova abordagem: historiadores da década de 1960 e 1970 abandonaram os relatos de lideres políticos e instituições politicas e direcionaram seus interesses para as investigações da composição social e da vida cotidiana de operários, criados, mulheres, grupos étnicos e congêneres;p.2
Paradigma dos Annales: ainda que tenha sido influente nas pesquisas em história, em relação a cultura, o modelo da história total não atraiu muitos adpetos; historiadores da terceira geração dos annales (Emmanuel Le Roy, Pierre Goubert) estabeleceram um modelo alternativo de historia regional total, com enfoque voltado não para as regioes econômicas mundiais, mas para regiões dentro da França;
- predomínio na pesquisa terceira geração: história social e econômica
- semelhanças na abordagem com Braudel: o clima, a biologia e a demografia dominavam a longa duração juntamente com as tendências economicas; as relações sociais, mais nitidamente sujeitas as flutuações da conjunta, constituíam uma segunda ordem de realidade histórica; e a vida política, cultural e intelectual configuravam um terceiro nível, extremamente dependente, de experiência histórica.
# mudança de paradigma da historia social: marxistas e adeptos dos annales com interesse na história da cultura; desvio da historia social marxista para a cultura:
a) na história de inspiração marxista o desvio para cultura é vista em Thompson;
* Thompson rejeito explicitamente a metáfora de base/superestrutura e dedicou-se ao estudo daquilo que chama