Humilhação Social
Moradores Impedidos
A imagem dos bairros pobres da a impressão, às vezes, ainda mais cruel do que a imagem de locais arruinados. Não são bairros que o tempo vai destruir, são bairros que não puderam nascer com o tempo, “um bairro proletário não é feito de ruínas”. A consequência dessa escassez é ilustrações, ficam perdidos ou nunca são conseguidas, lançam-se situações sem estrutura e sem resultado. Quem se esforçou, criou a família ou o individuo irá cair no anonimato ao fim do seu caminho.
A dedicação pela demarcação de um espaço, pela autonomia cultural esta dividida em diferenças no trabalho e lados sociais.
Cidadão Impedido
Acredita-se que em tudo que vivemos e vimos no texto nos faz acreditar na sensação de que a cidade é bloqueada para os pobres. Locais que pareciam ser convidativos tornaram-se inabitáveis para os pobres que são marcados pelos signos de exclusão.
Duas posições estão presentes na vida do individuo impedido e presente na humilhação social: O rebaixamento político internaliza-se no humilhado com força e ao mesmo tempo em que interiormente constitui a exclusão do homem para o âmbito do reconhecimento Inter subjuntivo. A exclusão acaba com as condições pelas quais o humilhado sofre, tornando o rebaixamento destrutivamente os dois lados extremos do psiquismo, ferindo os processos inconscientes, primários de angustia do reconhecimento e de sua decência, caracterizando assiduamente a psicologia do humilhado e este caso para o aviso de desigualdade política geradora da