Humanização
O conforto é uma meta do cuidado e um conceito presente em toda a sua história. A compreensão da origem e evolução das concepções atribuídas ao conforto e seus determinantes impõe a tarefas de revisar analisar a história da enfermagem. Nos primórdios, a enfermagem era uma obra de misericórdia para a salvação da alma, o início da era cristã, contata-se que o conforto era sua meta: cuidado dar banho nos pacientes, especialmente naqueles que tinham doenças transmissíveis e estava febris, fazer curativa aplicação de compressa nos ares queimadas, dar alimentos e dietas liquida e proporcionar conforto físico e espiritual a todos pacientes. A nova concepção dos hospitais é também influenciada por objetivos médicos; coordenar cuidados, vigiar e separar os doentes, impedindo o contágio. A partir que o hospital é organizado com cura, as tarefas hospitalares passou a trabalhar com um novo membro hierarquia e disciplinar hospitalar. As pratica médica e a enfermagem que era independente encontram-se no mesmo espaço geográfico, espaço hospitalar, espaço social, o do doente, na introdução de múltiplaestrategia para a cura do paciente resultando, algumas vezes, na subordinação do conforto do paciente. O número de tratamentos e procedimentos de enfermagem relacionada á dor diminuiu, e o uso de analgésico e narcótico tornou se recursos inicial para seu alivio. Sendo medicado com maior freqüência para alcance do conforto. Essa nova atitude interativa com o paciente parece refletir um envolvimento dos pacientes com seu próprio conforto. Conforto e lógica hospitalar apresentam evidencia que o conforto está à mercê de fatores econômicos, políticos e ideológicos que deviam o enfermeiro da sua principal com a finalidade de promover conforto aos pacientes. O trabalho da enfermagem é todo subdividido e tarefas em procedimentos, sem centrar-se no mesmo paciente, ou seja, um