Humanização em saúde
A ‘humanização’ em saúde volta-se para as práticas concretas comprometidas com a produção de saúde, com melhores condições de trabalho, os movimentos coletivos que o constituem, as transformações e modelos de atenção e de gestão nos serviços e sistemas de saúde, indicam a necessária construção de novas relações entre usuários e trabalhadores.Orientada pelos princípios do SUS, compromete-se com a construção de uma nova relação de políticas e programas de saúde, com aumento do grau de comunicação em cada grupo há mudanças no processo de construção dos sujeitos dessas práticas do processo de subjetivação que se efetiva com a alteração dos modelos de atenção e de gestão em saúde. A ‘humanização’ entende-se como a revalorização da imagem idealizada do Homem , na gênese do conceito de ‘humanização’ são construídas um ser comum em sua singularidade e complexidade. Na gênese do conceito, no campo das políticas de saúde, a concepção de ‘humanização’ crítica, à tradicional definição do humano como “bondoso e humanitário”.
Nos anos 90, o atendimento respeitoso por parte dos profissionais de saúde ganham força reivindicatória isto vai se configurando um núcleo de conceito de humanização de ética na relação entre pacientes e profissionais de saúde” (Vaitsman & Andrade, 2005, p. 608). “De 2000 a 2002, o Programa Nacional de Humanização da Atenção Hospitalar (PNHAH) iniciou ações em hospitais, com atenção ao usuário e, mais tarde, ao trabalhador, secundarizada por gestores e profissionais de saúde (Benevides & Passos, 2005a). Ainda que a palavra ‘humanização’ não apareça em todos os programas e ações e que haja diferentes intenções e focos entre eles, podemos acompanhar a relaçã vai-se o que estabelecendo entre qualidade na atenção- satisfação do usuário (Benevides & Passos, 2005a). “A ‘humanização’ enquanto política pública de saúde vem-se afirmando na atualidade como: estratégia de interferência no processo de produção de saúde, através do