humanismo

Ao estudarmos a teoria de Carl Rogers ele nos mostra que aluno é como se fosse o paciente e o professor nada mais é que o psicólogo que ao mostrar as diretrizes da sua auto avaliação, o professor tem o papel de instrutor levando o aluno alcançar com plenitude o seu objetivo, sua teoria denomina-se como não diretiva pois cabe ao aluno o sucesso do seu aprendizado e este pensamento se deu pelo fato do ambiente em que ele foi inserido ao longo da vida dividiu-se então em três partes : congruência – autenticidade, empatia – compreensão dos sentimentos e respeito e valorização condicional / consideração positiva condicional – recompensa por um bom comportamento originada pela tendência que as pessoas têm a absorver os valores culturais e utilizá-los como parâmetro para a valorização de si mesmas. Quando o autor coloca sua visão por completo mostra que o relacionamento começa a ser mutuo entre eles proporcionando uma qualidade e assimilação maior daquilo que está sendo passado ao aluno, ensino acaba sendo de qualidade mais representativa. Ao correlacionarmos a teoria Rogeriana com a proposta de ensino desenvolvida pela escola da ponte que foi retratada no livro A escola que sempre sonhei de Rubem Alves, o professor ele é orientador em todas abordagens mas na há humanista por Carl Rogers a ideia o professor continua sendo a figura central mas a maneira em que o professor interage com aluno que é diferente e a visão do aluno para o professor também é diferente, se. No sistema tradicional o aluno vê o professor como “ditador” de ideias e opinião a ser seguida na escola da ponte o professor acaba interagindo com o foco na troca de ideias e debates, o que nos mostra que cada um tem o seu momento e o seu papel é fundamental para expansão do conhecimento. Assim como Rogers, José Pacheco criador da Escola da Ponte ensinar é mais que transmitir conhecimento é mostrar ao aluno o despertar da sua curiosidade é instigar o desejo de ir além do conhecimento. É desafiar o aluno a