JOVEM APRENDIZ

Objetivo geral

Avaliar a influência que os Programas de Jovens Aprendizes exercem no futuro profissional dos jovens.

Objetivo específico

• Identificar e caracterizar o perfil de uma instituição que conta com jovens aprendizes;
• Identificar o nível de interesse pelo trabalho/aprendizagem entre os atuais jovens aprendizes com os que seguiram carreiras;
• Analisar o círculo de convivência dos jovens na empresa com os demais trabalhadores;
• Apresentar os motivos que conduzem os jovens a continuar na área de atuação
Jovem Aprendiz

Desde o ano de 2000 a legislação brasileira fornece condições e medidas para que seja efetiva e garanta os direitos para a inserção dos adolescentes no mercado de trabalho. A lei da Aprendizagem (Lei 10.097/2000), regulamentada pelo Decreto n° 5598/2005 (Brasil, 2005). Contudo o objetivo desse programa é oferecer a adolescentes e jovens uma formação técnica e profissional a partir da sua inserção no mercado de trabalho. Em se tratando da natureza de porcentagem para contração o Art.429 afirma que:
Art. 429 - Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. (CLT - Decreto Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943). O Programa de Jovem Aprendiz deve proporcionar ao jovem que continue seus estudos, no entanto é necessário alternar as aulas teóricas e atividades práticas que se referem a profissão. Dessa forma a jornada de trabalho do mesmo deve ser no máximo de seis horas, e para aqueles que já concluíram o Ensino Fundamental, pode se estender até oito horas diárias.
No portal Nacional de do Trabalho, a Advogada trabalhista Líbia Alvarenga de Oliveira (2010) mostra o contrato do jovem aprendiz e seus