homo sapiens
A capacidade média do cérebro dos humanos modernos é de aproximadamente 1350 cc. A testa ergue-se destacadamente, a zona sobre os olhos é ténue ou ausente, o queixo proeminente, e o esqueleto é muito grácil.
Mesmo dentro dos últimos 100 000 anos, um longo período em direção a uma estrutura dentária de molares mais pequenos e decrescente robustez pode ser perfeitamente discernido. A face, maxilar e dentes dos humanos do Mesolítico (cerca de 10 000 anos) são sensivelmente 10% mais robustos que os nossos. Os homens do Paleolítico Superior (cerca de 30 000 anos) eram 20 a 30% mais robustos que os exemplos atuais europeus e asiáticos. Mesmo no presente, populações como as de aborígenes australianos apresentam dentes com dimensões mais próximas das dos sapiens arcaicos. A adaptabilidade ao meio, forma de produção, alimentação e outras variáveis desenvolveram uma seleção natural durante os últimos 10 000 anos.
As formas mais modernas de Homo sapiens apareceram pela primeira vez há cerca de 120 000 anos. Há cerca de 40 000 anos, com o aparecimento do Homem de Cro-Magnon, a utensilagem torna-se marcadamente mais evoluída e sofisticada, com um uso variado de materiais como osso e armações de animais, incluindo novos implementos no fabrico de roupagem, escultura e gravação. Materiais de fino retoque, na forma de utensílios decorados, colares, imagens em marfim de homens e