Homem e sociedade

Resenha.
Filme: A Guerra do Fogo

O filme relata a realidade vivida pelos primatas na pré- historia. Onde haviam grupos mais desenvolvidos do que outros, se comunicavam através de gestos, gemidos, entre outras formas. Algumas tribos como já foi dito antes, eram menos desenvolvidas tinham um caminhar mais arrastado, muitos pelos relembrava mais aos macacos, outras tribos já tinha uma comunicação mais avançada, eram mais organizados.
Essas diferenças de desenvolvimento fazia com que conhecimentos e modos de vida fossem muito diversos, pois, a descoberta do fogo e como produzir o fogo eram para poucos. E por não terem uma comunicação fluente entre as tribos. Grupos diferentes eram vistos como inimigos pela conquista do fogo.
A guerra do fogo começa a partir de um grupo de hominídeos que não tinha o domínio do fogo, e isso fazia com que as tribos entrassem em conflito, a partir dessa situação três membros de uma tribo saem em busca de fogo, pois, tinham sido roubados por outra tribo. Precisavam do mesmo para se alimentar, se esquentar e sobreviver. Passaram por dificuldades fugiram de animais selvagens, se confrontaram com canibais pela conquista do fogo, no qual conhecem uma mulher que pertence à outra tribo, mas que estava sendo aprisionada pelos canibais. Após isso a mulher começa a acompanhar o grupo e com esse convívio começa a desenvolver um sentimento afetivo com um dos integrantes da tribo, começa um sentimento de companheirismo, se relacionando e tendo novos descobertas como o aprendizado da risada ao presenciar algo, e sensações. Com o passar do tempo encontram a tribo da possível companheira e aprendem novas maneiras, hábito, expressões, como a pintura corporal. Neste local descobre que é possível fazer fogo algo que jamais havia sido imaginado por eles. A mulher na qual o primata se encantou sabia fazer o fogo, suas expressões nem tão claras nem objetivas, faz perceber como ficou impressionado com o que estava vendo.
O grupo então volta para sua tribo