HOMEM E SOCIEDADE

Resenha: Durante nossa pesquisa tivemos a oportunidade de observar e conhecer um pouco mais da nossa cultura e das grandes obras que a Bahia nos traz. Cada cantinho do Pelourinho representa algo especial, sempre com uma história para ser lembrada e contada, como constatamos nas entrevistas. Cada pessoa que ali entrevistávamos tinha sua história, relatando acontecimentos que marcaram suas vidas.
Passamos pela experiência de compartilhar diferentes estilos estéticos, diferente entidades que se deixam desvelar por diferentes possibilidades de modos de ser, cada rua é representa como lugar de grupos específicos, nas ladeiras há o predomínio da cultura reggae, com suas roupas largas e coloridas, cabelos Black, sons de Bob Marley que utiliza um artifício paradoxal na construção musical ao compor canções de melodias mansas, suaves, para expressar um conteúdo denso com forte crítica social. Na década de 90 o Pelourinho foi considerado o celeiro da moda local, somente subindo e descendo as ladeiras, encontrávamos diversos estilos, comportamentos e dialetos sociais. É interessante notar que as diversidades das cores utilizadas nas fachadas coloridas dos casarões antigos reiteram-se nas roupas das pessoas que ali frequentavam e habitavam. Observamos os poucos turistas que ali estavam presentes, apesar de ter atrações se apresentando. A igreja Rosário dos Pretos estava como sempre cheia, as lojas e os restaurantes estavam funcionando normalmente, apesar de ter poucos clientes presentes. Foi com grande e imensa satisfação que durante a nossa pesquisa podemos notar as historias e as opiniões que ali se manifestavam, sobre os assuntos pelo qual abordamos, as festas das décadas de 90, os carnavais, as grandes manifestações artísticas que ali cultuam, as grandes mudanças na arquitetura do local que são até hoje de grande importância, a limpeza ainda precisa de alguns ajustes, todas essas mudanças e evolução repercutiram muito para o