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O empreendedorismo no Brasil começou a tomar forma na década de 1.990, com entidades como Sebrae e Softex foram criadas. Alem disso, praticamente não se falava em empreendedorismo e em criação de pequenas empresas. Os ambientes político e econômico do país não eram propícios, e o empreendedor praticamente não encontrava informações para auxilia-lo na jornada empreendedora.
Atualmente o Brasil a vários programas para auxiliar os novos e jovens empreendedores dentre eles se destacam, o Brasil Empreendedor, do Governo Federal, que foi dirigido à capacitação de mais de 6 milhões de empreendedores em todo o país, destinando recursos financeiros a esses empreendedores, totalizou um investimento de R$ 8 bilhões. Este programa vigorou de 1.999 até 2.002, e realizou mais de 5 milhões de operações de crédito.
Ações voltadas à capacitação do empreendedor, como os programas Empretec e Jovem Empreendedor do Sebrae, que são líderes em procura por parte dos empreendedores e têm ótima avaliação.
“Nós sabemos que para você ter sucesso à frente de um pequeno empreendimento é importante que você domine, sim, técnicas de gestão, mas também é fundamental que você tenha uma atitude, uma conduta, um comportamento protagonista, de liderança, para que você venha a ter sucesso à frente deste empreendimento”.
Um dos principais erros do empreendedor iniciante é minimizar a importância do planejamento. Muitos acham que basta ter dinheiro e sorte. Mas, de acordo com o gerente de atendimento do sistema Sebrae, Ênio Pinto, mais do que nunca é preciso que as pessoas se informem e se capacitem.
Ênio afirma ainda que outra vertente da preparação para a abertura do negócio é a afinidade do interessado com o assunto. Neste sentido, o Sebrae não costuma indicar qual é o negócio mais promissor do momento:
O primeiro passo é se você tem vocação para atuar neste ramo. Segundo é se existe um mercado favorável e quando você fala de mercado, são três atores