Homem exemplar na ralação com a família
Essa família era composta dos irmãos João Augusto da Silveira, sua esposa, Marcionila Ferreira da Silveira e seus cinco filhos: Jair, Otoniel, Junílio, Osi e Divalda. Os quatro primeiros nasceram no Estado de Pernambuco, e Divalda, em S.Paulo.
O casal Silveira sempre foi pais exemplares amantes do bem para seus filhos e para com todos seus amigos e conhecidos. Sempre se esforçou para dar boa educação aos filhos, sobretudo encaminhando-os a uma formação religiosa digna, nos moldes da palavra de Deus, através do culto familiar diário, do estudo da palavra inspirada, dos cânticos e dos louvores; das histórias bíblicas que lhes eram ensinadas e da busca do poder de Deus, para suas vidas.
Nesse sentido, papel importante desenvolveu a irmã Marcionila, de vez que seu esposo nem sempre podia estar em casa, posto que tinha sob sua responsabilidade um rebanho que precisava ser alimentado e a ele sua esposa não podia dar pronto atendimento. A responsabilidade educacional, estava pois, mais direcionada à ela, mormente depois do grande acontecimento da tarde do domingo, 24 de janeiro de 1932.
Após Deus ter respondido à oração do pr. João Augusto, conta-nos seu filho Otoniel: “Papai desapareceu no dia seguinte e só voltou à casa depois de oito dias”. (Tinha ido contar ao irmão Manuel de Melo e desse a muitos outros irmãos, o que Deus lhe tinha feito). Daí para frente, choveram-lhe cartas e convites para relatar sobre a manifestação do poder de Deus em, sua vida, o que resultou em sua vinda ao Sul do País, só podendo retornar ao lar quase nove meses depois. A irmã Marcionila segurou as pontas. Era mulher de semblante alegre, porém determinada e isto era bom.
O pastor João Augusto retornou ao Nordeste e logo mais mudou-se, definitivamente, com a família, para o sul do País, onde se deu, de um lado, prosseguimento do