E-learning
Neste nosso grupo B, estamos a dar os primeiros passos como estudantes online. Na memória enraizada, o ensino tradicional traduz-se por um comum acordo entre o local de estudo, a homogeneidade de escolaridade e a obrigatoriedade horária. Como elo e veículo, a comunicação presencial reveste-se de modo síncrono, complementada pela leitura da linguagem corporal, embrulhada em toneladas de papel escritos e sem espaço para rever o momento aquando de dúvidas ou confirmações.
Nela apresentam-se igualmente cerradas as gestões de tempo e de finanças complexas, somente aliviadas pela facilidade de socializar cara a cara, para além do papel de estudante.
No novo ambiente, o virtual tornou-se algo estranho que vai-se entranhando. Bastando o uso de um computador na ótica do utilizador, sem local de estudo definido, sem obrigatoriedade horária e sem homogeneidade escolar, traja-se de uma comunicação assíncrona, em liberdade de gerir a celeridade dos estudos, em que se possibilita o avanço na aprendizagem de forma individualizada e autónoma.
Tal como possibilita que em grupo, mediante a gestão regrada de tempo de cada um, possamos igualmente assimilar de acordo com as capacidades pessoais, sem interferência da cadência do mesmo e alcançar objetivos comuns propostos, mesmo que distantes no espaço e no tempo sem dependência da espera do momento, para aceder a orientações.
Ambas as comunicações, devem primar pela objetividade, pelo respeito do trabalho alheio, pela educação em abordar o próximo e pelo espírito de entreajuda, sendo que, no ambiente virtual terá de existir uma atenção redobrada, visto estarmos isentos de físico e/ou sinais corporais e sem possibilidades de corrigir erros de comunicação de imediato. Deste modo, torna-se imperativo o uso da ideia concreta, dos “emotions”, da capacidade cuidada em gerir as relações