Homem de ferro

Resenha do filme Homem de Ferro 2“Eu privatizei a paz mundial”, talvez para alguns quando assistiram essa obra cinematográfica, entenderam como um simples sinal de arrogância e deboche digno de um personagem que demonstrara, um comportamento com tendência megalomaníacas e egomaníacas, contudo devemos analisar melhor essa obra afim que possamos compreender as núncias desse roteiro tido como infantil ou somente para introduzir o personagem para uma franquia maior, Vingadores.
Neste filme retornamos à Tony Stark presidente das Industrias Stark, a estabelecida pelo filme anterior como a maior empresa de armamentos bélicos nos Estados Unidos, outrora parceira do exército americano, Stark esta emaranhado em uma teia de acontecimentos , sua vida foi posta em risco graças ao reator que desenvolvera no filme anterior que impedia sua morte graças a estilhaços de bombas indo em direção ao seu coração. O surgimento do russo Ivan Vanko, um russo filho de um antigo companheiro do pai de Tony que fora traído e deportado de volta para união, retornando sobre o manto de chicote negro em busca de vingança pela injustiça cometida a seu pai. E por ultimo as investidas incessantes do governo americano em conjunto de Justin Hammer e as industrias Hammer, para a obtenção da tecnologia envolta da tecnologia da armadura do homem de ferro.
Para que possamos tornar plena nossa analise devemos ter conhecimento de alguns pontos, originalmente o homem de ferro fora concebido no contexto da guerra fria, o conflito com o Vietnã estava em completa ebulição, sendo sua origem muito parecida com apresentada nos cinemas, Tony é alvejado por estilhaços de uma bomba lhe colocando em uma condição que a morte seria inevitável porém com sua genialidade inigualável e ajuda do médico Yisen, Stark fora capaz de se salvar e construir a armadura para fugir do conflito e defender o povo contra as ameaças do comunismo. Assim o Homem de Ferro se tornara a personificação do capitalismo liberal norte-americano