Homem de ferro
Vamos então falar de um grande acerto do filme, que é a escolha do elenco. Começando pelo próprio Superman, que ganha as feições de Henry Cavill, que se mostra como a melhor escolha desde que Christopher Reeve vestiu a capa, sendo que fisicamente talvez ele seja ainda melhor. Seu pai biológico é bem interpretado por Russel Crowe e está bem acompanhado na Terra com Kevin Costner e Diana Lane como seus pais adotivos e Amy Adams como Lois Lane; e pra completar um Michael Shannon ainda mais psicopata do que estamos acostumados. A menção honrosa vai para Laurence Fishburne como Perry White, que está no filme porque seu personagem não podia ter ficado de fora.
O que acompanhamos neste filme é o nascimento do herói em um mundo com visual interessante mas que não impressiona, até alcançar seus 33 anos (em uma das muitas e desnecessárias referências entre o ele e Jesus Cristo), que culmina em uma batalha na Terra que devasta mais do que vimos anteriormente em Os vingadores (provavelmente para mostrar que podem fazer mais que a concorrente Marvel) e que quase significa o fim da existência humana.
Durante esse período, o filme joga para todos os lados possíveis sobre todos os aspectos da vida do herói. É uma tentativa de tentar