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Como forma de solução encontradapara a reabertura da fábrica, um funcionário (Michael Keaton) vai até o Japão, na tentativa de convencer os japoneses a assumirem a fábrica. Eles concordam com a proposta e chegam à cidade recebidoscomo “heróis”.
É neste ponto da história em que há o conflito cultural. Em seus postos de chefes, diretores e inspetores, os japoneses tentam implantar as técnicas tidas como responsáveis pelodesempenho excelente de seu país: cultura da qualidade e produtividade, o sistema organizacional, liderança, as horas extras super-extendidas, metas ambiciosas a serem batidas, ginástica no pátio e trabalhoem equipe dos trabalhadores americanos. Porém enfrentam uma série de restrições, conflitos e situações que ilustram mudança.
Outro ponto importante destacar é a diferença de liderança. Enquanto umlado é verdadeiro e preocupado com o trabalho (japonês), o outro mente e acaba iludindo seus operários, com falsa expectativa de aumento (americano).
Com essas mentiras descobertas, os operários decidemnão trabalhar mais e a fábrica volta a fechar. Os japoneses decidem retornar a sua cidade natal. Porém, os dois chefes que fracassaram, tanto o japonês como o americano, se unem e tentam bater a metados quinze mil carros. Ao verem seus esforços, os operários acabam por ajudá-los na produção. Evidencia-se nesse caso, o espírito de equipe, a cooperação.
É possível notar também o interesse dosjaponeses, pelo lado humano bem como dos americanos em busca de resultados