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A fixação do homem em povoados e cidades exigiu dele a criação de meios para conservar os alimentos, que passaram a ser produzidos por meio da criação de animais e plantação de vegetais. Com isso, o homem buscava assegurar uma alimentação relativamente estável, além de garantir os suprimentos para períodos de escassez.
Os primeiros registros da necessidade de preservar alimentos são datados de 3000 A.C. De lá para cá, outros povos, como os gregos, chineses e romanos, também passaram a adotar meios para preservação dos alimentos. Peixes salgados com água do mar e secados ao sol e carnes colocadas em varais próximas a fogueiras foram apenas alguns dos métodos utilizados. Além disso, o sal, a açúcar e as especiarias são, historicamente, os ingredientes mais empregados no processo de cura dos alimentos, fazendo parte da cultura de muitos povos, como a do Brasil.
Com o tempo, e a interação entre os povos, as diversas técnicas de preservação dos alimentos foram ampliadas, e aprimoradas, passando a fazer parte dos hábitos alimentares de praticamente todas as culturas.
Com o tempo o termo GM evoluiu passando a significar não apenas um local de armazenamento ou despensa de alimentos, para se tornar uma importante área da cozinha profissional responsável pelos pratos frios (molhos, saladas, sanduíches, aperitivos, queijos e embutidos, patês, galantines, hors-d’oueuvres), ornamentação de pratos, preparação de banquetes.
Além disso, o setor de GM pode ser responsável também pela limpeza e porcionamento de legumes, carnes, aves e peixes, que serão utilizados por outras cozinhas (cozinha quente, lanchonete, pastelaria). Também é reservado a este profissional a preparação de marinados,