Histórico da Vigilância Sanitária
Desde o nascimento das cidades, já tinham registros das preocupações com a vigilância sanitária, a humanidade não conhecia; ainda os processos de contaminações, mas era sabido que a água poderia ser uma via de transmissão de doenças, e os alimentos de igual maneira, com as populações aglomerando-se em cidades, estes problemas foram crescendo.
Por volta do século 17 e 18, na Europa e 18 e 19, no Brasil teve início a Vigilância Sanitária, surgindo então às regras e providências sanitárias. Por exemplo, a água para abastecer as cidades passou a ser transmitida através de aquedutos.
Na primeira metade do século 20, os trabalhadores brasileiros conquistaram a previdência social e através dela, era oferecida assistência médica. A criação dos institutos de previdência resultou, em 1966, na criação do INPS, mais tarde INAMPS, nessa época os componentes da promoção da saúde, inclusive os relacionados aos objetivos das práticas de vigilância sanitária, foram deixados em segundo plano. Com o movimento da reforma sanitária, que ganhou força nos anos 80, estas coisas começaram a mudar; e o SUS é o sistema de assistência à saúde proposto pela reforma sanitária e criado pela constituição de 1988.
As sociedades modernas têm como características a produção e consumo sempre crescente de bens, mercadoria e serviços, entre eles uma grande variedade tecnológicas médicas, produtos e serviços direta ou indiretamente relacionados com a saúde. As leis de concorrência obrigam as empresas a ampliar suas mercadorias e estas avançam para outros territórios e outros setores da economia, manipulando o consumidor. Na área da saúde, por exemplo, observa-se que os medicamentos sobrepassam, a função tecnológica no cuidado médico.
A dinâmica complexa desses processos resulta incessante demanda do segmento produtivo pelos serviços de vigilância sanitária para a legalização de produtos e serviços ofertados ao consumo. Por sua vez, os serviços de V.S. e seus