História
Pré-história
•Havia uma divisão simples do trabalho de acordo com o sexo dos indivíduos: Mulheres: trabalhos domésticos e cuidados com os filhos
Homens: caça, pesca e defesa do grupo (normalmente realizavam essas tarefas em grupo)
•Além disso, levava-se em conta também a idade e força física de cada um.
Idade Antiga
Foi estabelecida uma divisão dos diferentes tipos de trabalho entre o trabalho manual e intelectual.
Trabalho manual: considerado desprezível e equivalente às atividades animais, era praticado por escravos
Trabalho intelectual, o mais valorizado, era praticado por membros com alta renda, homens que podiam se dedicar à cidadania, à contemplação e à teoria
Idade Antiga
Nesse sentido, Aristóteles dizia: “A utilidade do escravo é semelhante à do animal. Ambos prestam serviços corporais para atender às necessidades da vida. A natureza faz do corpo do escravo e do homem livre de forma diferente. O escravo tem corpo forte, adaptado naturalmente ao trabalho servil, já o homem livre tem corpo ereto, inadequado ao trabalho braçal, porém apto à vida do cidadão[...]”
Idade Média
•A idéia de trabalho pouco mudou durante a Idade Média, Santo Tomás de
Aquino, teólogo e filósofo cristão, dizia que o trabalho era um “bem árduo”, por meio do qual cada um se tornaria um ser humano melhor.
•No entanto, o trabalho intelectual ainda era o mais valorizado, a novidade era que, de acordo com o cristianismo medieval, o trabalho era uma forma de sofrimento que servia de “fortalecimento do espírito”
Idade Moderna
Surgiu o protestantismo no campo religioso, e com isso, o trabalho foi revalorizado e era ressaltado o sucesso econômico, interpretado como um sinal da benção de Deus.
De acordo com a ética protestante, o ser humano devia viver uma vida ativa e lucrativa, guiada pelo trabalho.
Idade Contemporânea
O trabalho foi definido pelo filósofo alemão Friedrich Hegel como elemento de autoconstrução do