História
Um grande movimento de mudanças culturais caracterizado pela retomada dos valores da cultura greco-romana. Com foco no humanismo, que estuda e glorifica o ser humano. Foi também uma época de intercâmbio de ideias, difusão de conhecimento e uma nova maneira de ver o mundo. Foi muito difundido nas obras de arte.
Características:
Antropocentrismo: tudo aqui relacionado ao homem tem grande importância.
Racionalismo: tudo pela razão do homem e da ciência, aquilo que pode ser provado.
Individualismo: crescimento da burguesia e das relações de trabalho, podendo cada homem tomar suas decisões.
Naturalismo: espirito de observação.
Hedonismo: busca pela felicidade e pelo belo.
Universalismo: desenvolver as áreas do saber.
Origem: Itália. A burguesia ampliava cada vez mais o comércio, onde uma nova manifestação cultural enriquecia os governantes e participantes do manifesto. Sendo patrocinada pelos Mecenas, a produção intelectual e artística crescia cada vez mais. Transição feudo capitalista. O Renascimento sofreu grande expansão nos países em que as Grandes Navegações estavam se aflorando. Sua crise começou com a Contra Reforma.
Absolutismo e Mercantilismo
Contexto: transição do feudalismo para o capitalismo, emergência da burguesia, formação do Estado-Nação moderna, concepção inovadora de poder político, entre outros.
Absolutismo: o poder nas mãos do Rei.
Teorias absolutistas:
Jean Bodin (Six Livres de la République): o Rei tem poder absoluto e não deve dividi-lo com ninguém, apesar de estar abaixo do divino.
Nicolau Maquiavel (O Príncipe): como o soberano deve manter seu reino.
Jean-Jacques Bousset:
Thomas Hobbes (Leviatã): como os homens devorariam uns aos outros, deveria haver um soberano por cima garantindo a paz e defesa da nação.
Mercantilismo: fortalecimento e enriquecimento econômico (metalismo).
Intervencionismo (Rei comanda tudo);
Colonialismo;
Monopólios (Pacto Colonial – colônia só comercializa com a metrópole);