História
A Reforma foi uma crise religiosa datada do século XVI que ocorreu quando necessitando de um novo enquadramento que seguisse os padrões socioeconômicos renascentistas, ou seja, o desenvolvimento capitalista (lucro), a Igreja cristã se dividiu em várias outras Igrejas, chamadas de protestantes, acarretando o enfraquecimento da hegemonia da Igreja Católica, criação de novas seitas cristãs e guerras político-religiosas.
Muitas pessoas praticavam o lucro, atividade condenada pela Igreja, e uma vez que não queriam queimar no inferno, tendo a salvação e o lucro garantidos, aderiram ás religiões protestantes. A Igreja se tornou uma instituição mais política do que religiosa, o que pode ser comprovado pela presença de uma hierarquia, venda de indulgências(perdão) e Simonia. Além disso a necessidade da centralização do poder nas mãos do rei, de uma ética que não condenasse o lucro, a insatisfação dos príncipes laicos por ter que aturar a Igreja em seu território querendo expropriar suas terras e o humanismo/renascentismo provando por meio da razão que os dogmas católicos estavam errados demonstravam um contexto que precisava de uma mudança.
John Wyclif (XIV) e Jan Russ (XV) foram dois professores membros do alto clero que pregavam as atitudes da Igreja. Resultado=morreram queimados
Causas da Reforma:
A principal causa foi que o poder ostentado pela Igreja entrava em contradição com as suas pregações. Além disso, no processo de formação das monarquias nacionais, a Igreja passou a ser considerada um empecilho por não querer perder o poder da Idade Média para o rei, logo o poder político do rei e da Igreja entraram em choque, além dos burgueses ficarem putos com o “justo preço”. Dessa maneira, a burguesia emergente entrou em um conflito social com a religião tradicional, e os reis com o papa, o que desencadeou uma crise estrutural na Igreja.
Resumindo: a vida desregrada, a opulência e o luxo do alto clero, a venda de cargos eclesiásticos,